Fabiana Oliveira
Foto: Jefferson Bernardes/Vipcomm |
Já pararam pra pensar o que seria de nós se Neymar não fosse brasileiro? O que se viu nesta segunda-feira (23.06) no estádio Mané Garrincha em Brasília, foi Neymar na dependência. O termo já diz tudo, somos dependente da atuação do jovem jogador da catalunha. A seleção sem ele, não passa de um time comum.
O ponto da questão é preocupante. Até onde a seleção pode chegar? A resposta é simples. Até onde Neymar decidir. Enfim vai começar a segunda fase, e o Brasil terminou na primeira colocação, no grupo A, e encara o Chile o segundo lugar do grupo B. O impressionante é ver a teimosia do técnico Felipão em insistir com Paulinho e Hulk.
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Ambos ainda não acordaram, mas continuam titular. Ficou evidente que com a entrada de Fernandinho, a equipe acelerou o passe, houve mais desarmes e o volante do Manchester City ainda marcou gol. Scolari precisa soltar preferidos, e botar os melhores.A fase mata-a-mata, não permite erros. Outro ponto alarmante é a ligação direta da zaga para o ataque. Paulinho permanece sumido em campo.
Luiz Gustavo vem mostrando bom desempenho na contenção de defesa e vem ganhando elogios. Seleção brasileira jogará no sábado as 13 Hs no Mineirão, em Belo Horizonte, contra o Chile, que ficou em segundo no grupo B. E o segundo colocado o México pega a seleção da Holanda, Primeira colocada do Grupo B. Restam quatro partidas para saber se o país do futebol, vai conquistar o hexa.
As expectativas seguem em alta mesmo com a seleção em baixa. O momento de crescer é agora, caso o contrario, o Brasil sofreria novamente o Maracanazo, e isso é uma coisa que brasileiro nenhum quer presenciar.
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